fbpx

Acesse sua conta de usuário

Nome de usuário *
Senha *
Lembrar de mim
 
Ivan Lucas

Ivan Lucas

 Jornalista/Radialista

URL do site: https://www.radiosanca.com.br/equipe/ivan-lucas E-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

IBATÉ/SP - A Prefeitura Municipal de Ibaté, por meio do Centro de Controle de Zoonoses, tem o prazer de anunciar a realização da primeira “Cãominhada de Ibaté”. O evento está marcado para o dia 26 de maio, na Pirâmide da Mata do Alemão, com início às 8h30.

A Cãominhada é uma iniciativa que visa promover não apenas o exercício físico dos cães e seus tutores, mas também a interação entre os moradores da cidade e seus animais. 

Além da Cãominhada, também acontece a Feira de Adoção Pet. Nesta feira, você terá a chance de encontrar seu novo melhor amigo de quatro patas. Adotar um animal é mais do que apenas acrescentar um membro à família; é mudar uma vida para sempre. Cada animal na feira tem sua própria história e personalidade única, esperando por alguém para compartilhar amor, carinho e aventuras.

Continua depois da publicidade

O evento canino contará com a participação especial dos cães do Canil da Força Aérea Brasileira e do Canil da Guarda Municipal de São Carlos. Esses cães incríveis não são apenas companheiros leais, mas também verdadeiros heróis em ação. Com habilidades impressionantes e treinamento excepcional, eles estão prontos para demonstrar seu talento e dedicação durante a Cãominhada. Prepare-se para ser inspirado por suas proezas e por sua incrível conexão com seus treinadores.

Já está confirmada a participação do renomado Cesar Agilite e seus animais talentosos. Conhecido por sua expertise em treinamento animal e por suas incríveis apresentações, Cesar Agilite traz uma dose extra de diversão e entretenimento para o evento. Prepare-se para ser fascinado e encantado por esses animais talentosos, pronto para impressionar e alegrar a todos que estiverem presentes.

Junte-se a nós para uma manhã cheia de admiração, diversão e celebração do mundo canino. Não perca a oportunidade de testemunhar esses cães extraordinários em ação e de se maravilhar com suas habilidades incríveis.

EUA - Ex-morena do É o Tchan, Juliane Almeida começou a praticar fisiculturismo há três anos e nos últimos meses, ela vinha treinando forte para participar de um dos campeonatos mais importantes dos Estados Unidos na cidade Pittsburg. A brasileira chegou entre as finalistas mas perdeu o torneio. O motivo? A arbitragem interpretou que a atleta da categoria Wellnes teria os "glúteos falsos".

"Perdi e fiquei até o final para saber o feedback. Não sei se choro, se rio... o feedback foi que os meus glúteos não pareciam reais. Os juízes alegaram que eu teria supostamente colocado alguma coisa. Só rindo!", começou Juliane nos stories do Instagram.

Ela continuou: "Como provo que meus glúteos são meus? Me coloco à disposição para provar que eles são grandes, cheios. No Brasil, todo mundo sabe que eu não botei nada. Mas como provar? Só diminuindo volume", reconheceu a professora de Educação Física e Nutricionista, que mora há oito anos em Orlando, Estados Unidos, e é dona de um estúdio de musculação.

Juliane ainda contou que a arbitragem analisou o seu físico. "Eles falaram que de frente eu estou muito bem, mas que a condição da frente não está igual à de trás. Então a gente vai ter que secar os glúteos para parecer mais seco, como está na parte da frente", continuou a atleta que pretende continuar se preparando para o Olympia, uma das competições de fisiculturismo mais importantes do mundo.

Continua depois da publicidade

De acordo com a Muscle Contest International, a divisão Wellness destina-se a mulheres com harmonia da musculatura e sem separação muscular nítida. A Wellness é conhecida como a categoria da beleza muscular feminina com curvas naturais. A "rainha" da categoria Wellness é a brasileira Francielle Mattos que ganhou três vezes o Olympia.

A ex-dançarina disse que se sentiu injustiçada. "Fica o sentimento de 'será que vão ser só esses jurados?'. No último, não aconteceu porque eu perdi glúteo na finalização, e não era o que a gente queria. A gente queria cheio, como veio. Fica aquela insatisfação. Fiz o meu melhor e fui injustiçada", concluiu.

 

 

POR FOLHAPRESS

SÃO PAULO/SP - A jornalista Nadja Haddad, apresentadora do SBT, anunciou a perda de um de seus gêmeos recém-nascidos, no domingo (12). Haddad relatou nas redes sociais que o bebê morreu em "meu primeiro dia das mães".

"Meu primeiro dia das mães não foi como eu queria ou imaginava. Deus recolheu nosso Antonio, meu filho virou um anjinho. Parte de mim morreu", escreveu a jornalista.

"Deus o recolheu e o poupou da dor, do sofrimento". Nadja escreveu um texto de luto homenageando seu filho, Antonio, afirmando que está muito abalada, mas, está recebendo apoio de seu marido Danilo Joan, e cuidando do outro gêmeo, José.

Diversos amigos de Nadja e Danilo e internautas ofereceram apoio ao casal nos comentários da publicação, incluindo a apresentadora Chris Flores e a atriz Maisa.

"Amiga querida, meus sentimentos e todo meu amor a você e ao Danilo, estamos aqui em orações por vocês. Que o Senhor cubra de bençãos sua família, que Maria acolha seu Antônio em seus braços e cuide dessa pequena alma tão amada. Muito amor no coração de vocês", escreveu Flores.

Continua depois da publicidade

"Não foi como sonhávamos". No final do mês passado, Nadja e Danilo revelaram que os gêmeos nasceram em estado de "prematuridade extrema", e estavam internados na UTI neonatal.

"Não foi como sonhávamos, mas foi a vontade de Deus. Nossos meninos nasceram! Vieram ao mundo dia 25 de abril deste ano, na Pro Matre", afirmou Nadja no dia.

 

 

POR FOLHAPRESS

SÃO PAULO/SP - Quase dois anos após entrar em vigor em São Paulo, a lei que entrega terras a fazendeiros com até 90% de desconto já tem processos em curso cujas áreas ultrapassam 1.300 parques Ibirapuera ou território superior ao da capital paulista.

O governo Tarcísio de Freitas (Republicanos) estima que a legislação tem potencial para triplicar essa área.

Isso porque a Alesp (Assembleia Legislativa de São Paulo) aprovou no fim de abril um projeto de lei que estendeu de janeiro deste ano para o fim de 2026 o prazo final para novos acordos entre fazendeiros e o governo.

A lei foi sancionada pelo ex-governador Rodrigo Garcia (na época, no PSDB) em 2022, mas passou a ser aplicada por Tarcísio, eleito com apoio do agro.

A legislação beneficia aqueles que estão em terras públicas ocupadas de maneira irregular, o que inclui áreas julgadas devolutas ou em vias de serem declaradas dessa maneira. Terras devolutas são áreas públicas que nunca receberam uma destinação específica por parte do poder público e jamais foram propriedade particular.

O governo, então, inicia uma ação de discriminação desses terrenos, dando preferência a quem os ocupa atualmente.

Até o momento já há 355 pedidos que abrangem a área de 205 mil hectares.

A previsão do governo é que ela possa chegar a 600 mil hectares até 2026. Para se ter uma ideia, essa área é equivalente a quase quatro cidades de São Paulo (que tem 152.100 hectares) ou cerca de oito Campinas (com 79.500 hectares).

O caminho dos processos é o seguinte: fazendeiros fazem os pedidos, analisados pelo Itesp (Fundação Instituto de Terras) e depois validados pela PGE (Procuradoria Geral do Estado).

Continua depois da publicidade

Até agora, foram finalizados 64 processos relativos a 78 imóveis, em uma área que soma 33 mil hectares, território maior do que a de Guarulhos.

O limite máximo de área que pode entrar nos acordos é de 2.500 hectares -acima disso, é necessária a aprovação do Congresso Nacional, segundo a Constituição.

Os críticos da legislação apontam risco de que grandes áreas estejam sendo subdivididas com objetivo de facilitar a aprovação dos processos, favorecendo a concentração de terra entre clãs do agro paulista.

A lista de processos para realização de acordos traz diversos sobrenomes em comum, conforme documento enviado pelo governo ao gabinete do deputado estadual Paulo Fiorilo, do PT, sigla que se opõe à lei.

Por exemplo, os sobrenomes Catarino Pereira ou Catarino da Fonseca Pereira aparecem 25 vezes, com um total de área pleiteada para regularização que se aproxima dos 6.000 hectares. O sobrenome Junqueira aparece 20 vezes, em áreas que chegam perto dos 17 mil hectares.

Já os Duarte do Valle aparecem dez vezes, em áreas que totalizam 8.466 hectares (9% do total).

"O que estamos vendo aqui em relação ao que aconteceu de 2022 até 2024, o que está acontecendo, em uma área que está superior à legislação federal está sendo feito um desmembramento para famílias com mesmo sobrenome, para dar um ar de legalidade", afirmou o deputado estadual Luiz Cláudio Marcolino (PT), durante a discussão do projeto que estendeu a lei que prorrogou o prazo para novos acordos.

Já o bolsonarista Lucas Bove (PL) argumentou que algumas dessas terras já estão na mão dessas pessoas há mais de cem anos. "Esses produtores rurais, pequenos, médios e grandes, nunca vão sair daquelas terras. A diferença é que agora o Estado está recebendo pelo menos uma parte desse recurso de volta para poder investir em educação, em segurança pública, para poder investir em infraestrutura", disse o deputado.

As tentativas de acordos por parte de fazendeiros se concentram na região do Pontal do Paranapanema, foco constante de tensão entre movimentos como o MST (Movimento dos Trabalhadores Sem Terra) e fazendeiros. O local é reduto do secretário de Agricultura, Guilherme Piai, que tentou se eleger deputado federal em 2022.

Na época, entre seus doadores de campanha estava Paulo Duarte do Valle, com R$ 10 mil, que também doou R$ 22 mil a Tarcísio e R$ 35 mil a Jair Bolsonaro (PL), segundo o TSE (Tribunal Superior Eleitoral). O nome dele consta da lista de interessados em regularizar fazenda, sendo que ao menos um pedido já teve parecer favorável da PGE.

A reportagem enviou email para endereço que consta do cadastro da fazenda de Valle para saber se gostaria de comentar sobre a lei de terras e as doações aos candidatos, mas não obteve retorno.

Conforme a Folha revelou, Piai já apareceu em vídeo quando era diretor do Itesp orientando agilização de processos antes que a lei caia -atualmente, ela aguarda julgamento pelo STF (Supremo Tribunal Federal).

A aceleração da lei relacionada às terras é um dos vários acenos do governador ao eleitorado do agro, assim como a adoção de um discurso linha-dura contra movimentos sem-terra e também financiamentos voltados a produtores rurais. O governo também pretende regularizar mais assentamentos de pequenos produtores no estado, em uma estratégia vista pela oposição como tentativa de enfraquecer os movimentos.

Na visão dos oposicionistas, a lei permite que o governo se desfaça de terras a preços módicos, atrapalhando o processo da reforma agrária. A área potencialmente abrangida pela lei daria para assentar 60 mil famílias, uma vez que cada uma necessita de dez hectares para trabalhar.

Nas contas da liderança do PT na Alesp, se o governo conseguir regularizar todas as fazendas pretendidas, pode renunciar a mais de R$ 7 bilhões.

O Palácio dos Bandeirantes, por outro lado, estima que arrecadará R$ 1,9 bilhão em recursos para investir no estado e ainda economizará com o fim da judicialização dos processos relacionados às áreas devolutas.

Com os imóveis regularizados até o momento, o governo estima arrecadar R$ 89 milhões pelo pagamento de valores que variam entre 10% a 40% do valor estimado da área.

A gestão Tarcísio ressalta que o dinheiro "é destinado estritamente para políticas públicas de saúde, educação e desenvolvimento social e econômico, priorizando investimentos nos respectivos municípios onde houver a regularização fundiária".

Sobre a suspeita da oposição de desmembramento das áreas, o governo afirma que em mais de 90% dos pedidos as áreas têm registros imobiliários válidos e demonstram de forma pública a individualização ou não das áreas antes da vigência da lei.

"Todos os processos ocorrem com total transparência e são analisados de maneira estritamente técnica", diz o governo, que acrescenta que qualquer relação entre doadores do governador e do secretário "não passam de ilação, cabendo reforçar que a lei foi sancionada e regulamentada na gestão anterior".

A gestão Tarcísio afirma ter promovido a regularização fundiária de mais de 2 mil pequenos agricultores em assentamentos estaduais. Segundo a administração, 153 mil hectares de assentamentos podem ser regularizados nos próximos anos.

 

 

ARTUR RODRIGUES / FOLHAPRESS

Nosso Facebook

Calendário de Notícias

« Maio 2024 »
Seg. Ter Qua Qui Sex Sáb. Dom
    1 2 3 4 5
6 7 8 9 10 11 12
13 14 15 16 17 18 19
20 21 22 23 24 25 26
27 28 29 30 31    
Aviso de Privacidade

Este site utiliza cookies para proporcionar aos usuários uma melhor experiência de navegação.
Ao aceitar e continuar com a navegação, consideraremos que você concorda com esta utilização nos termos de nossa Política de Privacidade.