EUA - Os planos da Fórmula 1 para ampliar as corridas sprint em 2022 sofreram um forte baque por disputas financeiras. Se a categoria tinha intenção de dobrar o número de eventos, de três para seis em 2022, um atrito entre equipes grandes e pequenas vem frustrando os planos do grupo Liberty Media.
Isso porque, de acordo com o site Auto Motor und Sport, enquanto Mercedes, Red Bull e Ferrari defendem o aumento do teto orçamentário em US$2,65 milhões (R$ 13 milhões na cotação atual) para cada equipe como uma compensação por possíveis danos durante as corridas sprint, a McLaren, por exemplo, se opõe ao crescimento de qualquer limite. Já Guenther Steiner, chefe de equipe da Haas, diz entender ambos os lados.
“Se você tem dinheiro, o que você precisa é de um teto orçamentário maior – como quando você não tem dinheiro, o que você tenta fazer é conseguir mais dinheiro”, disse Steiner, em entrevista ao site britânico Autosport. "Então, acho que eles tentam usar seu poder para mover algo que os ajudaria a realizar, que é poder gastar mais dinheiro", completou.
Steiner crê que a governança da Fórmula 1 poderá acalmar os ânimos e não favorecer nenhum dos lados. "Algumas equipes só precisam de mais dinheiro, o limite do orçamento não é o problema, na verdade é o dinheiro que é o problema. Acho que a maioria das pessoas tem esse problema. Mas existe uma governança em vigor, e isso resolverá essas questões", concluiu.
No ano passado, as equipes receberam um subsídio de US$ 450 mil— equivalente a mais de R$ 2 milhões, na cotação atual — para participar das corridas de classificação, além de US$ 100 mil — ou seja, R$ 558 mil — para possíveis acidentes ou danos. Vale lembrar também que o teto orçamentário, em 2021, era de US$ 145 milhões (R$ 763 milhões). Em 2022, a Fórmula 1 diminuiu os gastos para US$ 140 milhões (R$ 736 milhões).
Além disso, uma reunião está prevista para o dia 14, onde um acordo oficial entre Liberty Media, FIA e as equipes é esperado para acontecer. O grupo mantém os planos de introduzir a longo prazo o número de seis sprints, mas entende que pelas dificuldades que os times podem enfrentar com os carros novos, três segue como um número aceitável. Propostas de aumentar o teto orçamentário não serão apoiadas pelo grupo.
EUA - A Ford anuncia nos Estados Unidos a criação de importante mecanismo pensado para resolver velho problema enfrentado por donos de picapes: a acomodação de objetos na caçamba. A novidade já teve seu registro solicitado junto ao Escritório de Patentes e Marcas Registradas do país (USPTO) e é descrita pela própria marca como "caçamba equipada com seções de piso magnético acionadas seletivamente".
O título do registro é autoexplicativo: a Ford quer magnetizar o piso da caçamba das picapes, de modo a torná-lo capaz de reter ou fixar objetos. A ideia é facilitar a acomodação de caixas de ferramenta, baldes, implementos ou quaisquer outros utensílios do tipo, que normalmente ficam soltos e acabam indo de um lado para o outro durante o transporte.
A ideia é inovadora especialmente por envolver o próprio piso da caçamba. Outras soluções semelhantes já foram apresentadas, mas sempre restritas à caixas ou dispositivos magnetizados e não à área de carga em si. No registro, a Ford diz que a patente inclui até seis pontos magnéticos na caçamba, que podem ser ligados ou desligados através de controles na cabine ou por meio de um aplicativo de smartphone.
A ideia também inclui solução semelhante para ser aplicada nos SUVs e vans da marca. Até onde sabemos, esta é a primeira vez que uma montadora realmente se interessa pelo uso de ímãs para retenção de carga em veículos. A ideia não é comum justamente pelo fato de os eletroímãs não serem exatamente amigáveis com outros recursos eletrônicos e mecânicos presentes nos carros. Para tornar a tecnologia viável, a Ford deve encontrar soluções de convívio pacífico entre os sistemas.
A patente por si só, vale lembrar, não garante que a tecnologia chegará ao mercado, mas desde já demonstra o interesse da marca no sistema. Caso saia do papel, o recurso poderá ser usado pela vasta linha de picapes da marca, composta por Maverick, Ranger, F-150, F-250 e etc.
Dyogo Fagundes / MOTOR1
EUA - Prevista para começar em 20 de março, a temporada 2022 da Fórmula 1 contará com um veterano a menos no grid, já que o campeão mundial de 2007 Kimi Raikkonen se aposentou no fim do campeonato passado. Passado seu primeiro mês depois de "pendurar" o capacete, o finlandês não poupou palavras ao dar sua opinião sobre o mundo que deixou para trás no esporte, fora das pistas.
- Tem sido assim por muitos anos, muitos anos. Talvez as pessoas percebam melhor agora. Eu não me envolvo. Sei de um monte de coisas que acontecem, mas fico de fora. Não é muito saudável se envolver com essas coisas sempre - comentou o ex-piloto da Alfa Romeo.
Piloto com maior número de GPs disputados, um total de 349, Raikkonen chegou na F1 em 2001, correndo pela Sauber.
Nos 20 anos seguintes, faturou os vice-campeonatos de 2003 e 2005 com a McLaren, foi campeão mundial em 2007 pela Ferrari, representou a Lotus de 2012 a 2013 e retornou à escuderia italiana em 2014 até assinar com a Alfa Romeo para 2019.
O finlandês tirou um período sabático da F1 em 2010 e 2011; nesse período, aventurou-se em categorias como a NASCAR, nos Estados Unidos, e o Mundial de Ralí.
Ao longo das últimas duas décadas, Raikkonen viu a F1 passar por uma série de mudanças de pequeno e grande impacto, sobretudo a adoção de três tipos de motores diferentes, encerrando e inaugurando eras importantes na categoria. Ainda assim, ele a vê dominada pelo fator financeiro.
- O dinheiro com certeza muda as coisas, como em qualquer esporte. E quanto mais dinheiro em jogo, mais política. Com certeza ele desempenha um papel importante, e poder. As pessoas querem ter poder, isso e aquilo. Muitos políticos se sairiam bem aqui! - brincou.
O ex-piloto da Alfa Romeo deixou a F1 com 21 vitórias, 18 poles positions e 103 pódios, além do título que conquistou em 2007 com a Ferrari. Ele é o quinto piloto da história a terminar uma corrida mais vezes entre os três primeiros. Em seu último ano, ele foi 16º colocado no Mundial, com dez pontos.
Com a aposentadoria do finlandês de 42 anos, Fernando Alonso (40), Lewis Hamilton (37) e Sebastian Vettel (34) passam a ocupar, respectivamente, os lugares de mais experiência na F1. E é de consciência leve que Raikkonen deixará para trás os rivais, a categoria e toda a bagagem extra que ela traz para a competição:
SÃO PAULO/SP - Diante dos rumores sobre uma possível aposentadoria de Lewis Hamilton, a Mercedes publicou uma foto do piloto em suas redes sociais e agitou a internet. O inglês está contido desde que perdeu o campeonato mundial da Fórmula 1 de 2021, para Max Verstappen, na última volta do GP de Abu Dhabi.
A Mercedes colocou apenas dois corações na legenda da foto. Já Hamilton está ausente das redes sociais desde o dia 11 de dezembro, véspera da corrida decisiva, quando fez a sua última publicação. Ele e Verstappen chegaram à prova que definiria o campeão da categoria na última temporada empatados com 369,5 pontos. Seria o oitavo título mundial do inglês.
CHINA - A 'invasão chinesa' à Europa não contará apenas com a NIO e Xpeng. A Geely com sua marca de carros elétricos Zeekr quer tentar a sorte em 2023. Então o hatch elétrico de quase cinco metros de comprimento 001 começará sua investida pela Alemanha, de acordo com a Cnevpost, citando a imprensa chinesa.
O Zeekr 001 é o primeiro modelo da marca; foi introduzido em setembro de 2020 sob o nome de Lynk Zero Concept e lançado em 23 de outubro. Nos quase três meses até o fim do ano, a marca entregou quase 3.800 unidades. Em 2022, a Zeekr quer entregar 70.000 carros. E no início de 2023, o carro deve ser lançado na Europa.
Julio Cesar / InsideEVs
Picape Maverick puxa a fila de lançamentos da Ford. Elétrico Mustang Mach E também deve chegar às lojas
SÃO PAULO/SP - O ano de 2021 foi bem difícil para a Ford. Afinal, foi o ano em que a fabricante encerrou a sua produção no Brasil, o que levou ao fim de toda a sua linha de carros de entrada abaixo de R$ 100 mil, justamente os mais vendidos. Depois disso, veio o trabalho da empresa de mostrar para os brasileiros que não estava deixando o país, e sim mudando o seu posicionamento no mercado, apostando em carros mais caros e equipados.
Foram meses difíceis, principalmente para os concessionários. Muitos fecharam as portas, visto que a linha Ka e EcoSport era o que sustentava suas operações. Outros tiveram que lidar com um tempo oferecendo apenas Territory, Ranger e Mustang. Vieram mais modelos, com o Bronco Sport e, mais recentemente, a van Transit. E veremos mais ao longo de 2022.
Ford Maverick
O primeiro lançamento da Ford no Brasil em 2022 será a picape Maverick, ainda no 1º trimestre. Importada do México, ela já foi mostrada oficialmente à imprensa, o que falta é só colocar nas lojas. Virá em versão única, chamada Lariat FX4, a mais equipada da linha da picape e com o motor 2.0 EcoBoost de 253 cv e 38,3 kgfm, transmissão automática de 8 marchas e tração integral.
Apesar de vir do México, o que significa que pagará menos impostos por conta do acordo automotivo entre os dois países, não espere que seja uma picape barata. Fontes ligadas à Ford disseram à Motor1.com que a marca tratará a Maverick como uma "picape do Bronco Sport", por ter o mesmo motor, plataforma e muitos equipamentos em comum. Hoje, o Bronco Sport é vendido por R$ 272.650, então espere ver a Maverick com um valor por volta de R$ 250 mil - sim, o mesmo que uma Ranger Storm (R$ 246.190).
Ford Mustang Mach-E
Oficialmente, a Ford ainda desconversa sobre o Mustang Mach-E. Nos bastidores, muitos dentro da empresa já admitem que o SUV elétrico está confirmado para o Brasil. Também não tem como negar mais. Afinal, o utilitário foi avistado rodando em São Paulo sem nenhuma camuflagem, sendo "escoltado" por algumas unidades da Ranger e com placa verde de Tatuí (SP), onde fica a pista de testes da Ford.
Esta unidade que roda pelo Brasil indica como deve ser a oferta do SUV no Brasil, pois era a versão GT Performance Edition. É a mais cara da linha, usando um pacote de desempenho (como diz o nome) para que possa acelerar de 0 a 96 km/h (60 mi/h) em 3,5 segundos, com tração integral, 487 cv e 87,6 kgfm de torque. O porém é que a autonomia é reduzida dos 434 km para 418 km.
Apesar de estar por aqui, a Ford deve esperar mais um pouco para lançar o Mustang Mach-E no Brasil, algo que só deve acontecer no 2º semestre. Espere por um preço semelhante ao do Mustang Mach 1, atualmente comercializado por R$ 545.000.
Ford Transit Furgão
A Transit é uma das vans mais famosas do mundo, então não é nenhuma surpresa que a Ford apostará ainda mais nela, neste retorno do veículo ao Brasil. Lançada em outubro nas versões Minibus, nas variantes de 14+1, 15+1, 17+1 e 18+1 lugares, passará a ter uma nova configuração no 1º semestre de 2022, quando será iniciada as vendas da Transit Furgão, para transporte de cargas.
Terá a mesma mecância que as variante para passageiros, com o 2.0 EcoBlue turbodiesel, que entrega 170 cv e 41,3 kgfm, em conjunto a uma transmissão manual de 6 marchas. A Ford ainda deve manter a lista de equipamentos, fazendo as alterações necessárias por conta da falta dos demais assentos, como a retirada das portas USB extras. Ainda assim, deve contar com direção elétrica, controle de cruzeiro adaptativo, assistência de permanência em faixa, seletor de mod ode condução, controles de estabilidade e tração, central multimídia de 8" com Android Auto e Apple CarPlay, câmera de ré e mais.
Ford F-150
Um pedido de longa data dos fãs de picapes no Brasil, a Ford F-150 finalmente chegará ao Brasil, como Motor1.com adiantou em primeira mão em 2019. Não tem como a Ford fugir mais do assunto, agora que está tocando em modelos caros via importação - não trazer a picape mais vendida do mundo seria um erro. E o momento é propício, pois a Ram já trouxe a 1500 com sucesso, enquanto a Chevrolet prepara a chegada da Silverado.
Embora exista muita expectativa por ver a esportiva F-150 Raptor no país, a picape grande deve desembarcar em uma versão mais "normal", possivelmente repetindo a estratégia usada na Argentina. Ou seja, chegaria na configuração Lariat, utilizando o motor 5.0 V8 de 400 cv e 55,2 kgfm, trabalhando exclusivamente com uma transmissão automática de 10 marchas e com tração 4x4. Faria sentido ver a F-150 híbrida? Sim, mas a Ford deve aproveitar que o 5.0 V8 é um motor já homologado no Brasil, mesmo motivo pelo qual Maverick e Bronco Sport vieram nas versões 2.0 turbo.
Para ter uma ideia do preço, a melhor alternativa é olhar justamente para a Ram 1500, vendida no Brasil na versão Rebel e com motor V8. Custa R$ 429.990 e pode chegar a R$ 449.990 com o único pacote opcional. Teria uma distância grande em relação à Ranger Limited, a versão topo de linha da picape média e que é vendida por R$ 304.990.
Nicolas Tavares / MOTOR1
ESCÓCIA - Mais do que nunca na Fórmula 1, os jogos mentais entre Red Bull e Mercedes aconteceram ao longo de toda a temporada de 2021. Ainda que Lewis Hamilton tenha a experiência de sete campeonatos mundiais e 14 anos na principal categoria do esporte a motor, para David Coulthard, ex-piloto de F1, a forma como os taurinos trabalharam para a conquista do título de Max Verstappen, que se deu literalmente na última volta do GP de Abu Dhabi, entrou na cabeça do britânico.
"Ele [Verstappen] é um ser humano excepcional, um atleta excepcional", disse Coulthard, em entrevista à rede de televisão britânica Canal 4. "Ele é brilhante e decisivo. Quem mais nós conhecemos que é brilhante e decisivo? Ayrton Senna e Michael Schumacher, para citar apenas alguns", acrescentou.
“[Contra] o poder de Mercedes e Lewis, Max teve que, sem dúvida, vir com uma abordagem diferente. Sua abordagem é: sempre que houver uma porta parcialmente aberta, ele irá em frente. Isso entrou na mente de Lewis", completou.
Para o ex-piloto escocês a educação que Verstappen recebeu de seu pai, Jos, também ex-piloto de F1, é a responsável pelo holandês "não temer nada". Durante todo o ano, o #33 sempre se mostrou calmo e, quando questionado sobre pressão, tratou de afastar a possibilidade de qualquer "nervosismo".
“Ele não teme ninguém. Isso não faz parte de sua personalidade. O que acho mais impressionante é que, se houver um espaço, ele vai atrás dele. Não há nem dúvida. Quando eu estava competindo, costumava pesar: 'Devo arriscar agora, não devo arriscar?' Ele simplesmente vai atrás. É realmente muito especial", concluiu.
SÃO CARLOS/SP - Nossa reportagem recebeu denúncia sobre a situação do veículo oficial do Procon de São Carlos, que deveria ser utilizado em favor da população, e segundo a denúncia, atualmente se encontra em estado de abandono ao meio de um matagal dentro de um terreno que também pertence a Prefeitura, localizado na esquina das ruas Rui Barbosa com Major José Inácio, no centro.
Ainda segundo a denunciante, ao longo de 40 dias que o veículo Renalt/Logan, fica exposto sob forte sol e chuva, sem nenhuma proteção e é visível o mato crescendo ao seu redor.
O que chama a atenção não é apenas o veículo parado há dias no local, mas também o alto mato dentro do terreno pertencente ao município.
Enquanto demais setores da Prefeitura sofrem com a falta de veículos oficiais, temos expostos aos nossos olhos um exemplo a não ser seguido, dinheiro público sendo destruído pelo tempo.
Em contato com a Prefeitura de São Carlos para obtermos uma justificativa do abandono do veículo, nossa reportagem obteve a seguinte resposta da Secretaria de Comunicação:
“Não é verdade, esse carro está sim sendo usado em algumas fiscalizações, ocorre que o Procon tem mais de um veículo e esse local na rua Major José Inácio, é utilizado pra guardar esse veículo por ficar mais próximo da sede do Procon”.
FRANÇA - Mohammed Ben Sulayem, novo presidente da Federação Internacional do Automobilismo (FIA), prometeu melhorias nas regras da Fórmula 1 para evitar que o desfecho polêmico da atual temporada se repita. A troca de presidência na FIA aconteceu dias após o encerramento de uma das edições mais acirradas e polêmicas da história da F-1, que terminou com vitória de Max Verstappen e protestos da Mercedes de que o regulamento havia sido descumprido.
Preocupada com sua imagem após a polêmica, a FIA já havia demonstrado ter planos de possíveis revisões para as próximas temporadas, que foram confirmados pelo novo presidente dos Emirados Árabes Unidos, que chega para substituir Jean Todt.
"Vamos analisar as regras e temos certeza de que, se alguma situação como essa ocorrer no futuro, teremos uma solução instantânea para ela, ou até mesmo a evitaremos. Existem tantas áreas que podemos melhorar. Não podemos simplesmente sentar e dizer que somos bons. Não é o suficiente em um esporte de tamanha magnitude e importância", afirmou Mohammed Ben Sulayem em entrevista coletiva, em Paris.
A premiação da FIA não teve a presença da Mercedes, nem do vice-campeão Lewis Hamilton. Os protestos começaram logo após o GP de Abu Dabi, quando a Mercedes questionou supostas tentativas de ultrapassagem de Verstappen sob bandeira amarela e também a maneira com que o safety car foi acionado após a batida de Nicholas Latifi, já na volta 54. A escuderia desistiu do apelo posteriormente.
As decisões controversas sobre o safety car deixaram Michael Masi, diretor de corridas da FIA, muito pressionado no cargo. Após reunião do Conselho Mundial de Automobilismo da FIA, foi anunciado que uma análise detalhada será feita para ver o que aconteceu. Sulayem disse que deseja esperar as conclusões finais da investigação antes de tomar decisões.
A linha de pensamento foi mantida pelo novo presidente também ao ser questionado se ele tinha total confiança em Masi. "Acabei de ser eleito e examinarei o assunto. Tenho uma reunião com a equipe e abordaremos tudo que pode ser melhorado. Mas eu não vou tirar conclusões precipitadas sobre as decisões sem trazê-las para a minha equipe", continuou.
A enorme reação por parte de fãs, mídia e até de alguns pilotos, como Sebastian Vettel e Carlos Sainz Jr., após o desfecho da temporada 2021 na Fórmula 1, pode resultar em mudanças antes mesmo do início da campanha de 2022. Mohammed Ben Sulayem garantiu que a FIA é uma entidade confiável.
PARIS - A Fórmula 1 terá um foco maior na energia elétrica a partir de 2026, quando um novo motor, mais barato e ecologicamente correto, for introduzido, disse a Federação Internacional de Automobilismo (FIA) na quarta-feira (15).
A entidade delineou os principais objetivos e uma estrutura para os regulamentos em um comunicado após reunião em Paris.
Quatro pilares principais foram listados: manter o motor V6 de 1,6 litro, aumentar a potência elétrica para 350 kW, eliminar o componente MGU-H que gera energia a partir do calor e introduzir um limite de custo para o motor.
A FIA disse que deseja enviar uma mensagem ambiental poderosa, com combustível 100% sustentável e “mudança de foco para energia elétrica”.
Também quer possibilitar que novos fabricantes de motores ingressem no esporte em um nível competitivo.
A Fórmula 1 atualmente tem apenas Mercedes, Ferrari e Renault como fabricantes de motores, enquanto a Red Bull está assumindo a tecnologia da Honda após a saída da fabricante japonesa no final deste ano.
Este site utiliza cookies para proporcionar aos usuários uma melhor experiência de navegação.
Ao aceitar e continuar com a navegação, consideraremos que você concorda com esta utilização nos termos de nossa Política de Privacidade.