fbpx

Acesse sua conta de usuário

Nome de usuário *
Senha *
Lembrar de mim
 
Redação

Redação

Redação Radio Sanca Web TV

E-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

Prazo para os nascidos em outubro é 30 de novembro.  Município está realizando atualização dos beneficiários com agendamento

 

IBATÉ/SP - A Prefeitura de Ibaté, por meio da Secretaria de Promoção e Bem-Estar Social, está realizando a atualização de cadastro do Benefício de Prestação Continuada - BPC. Pelas novas regras do INSS, a partir de agora todos os beneficiários do programa devem estar inscritos no Cadastro Único (CadÚnico).

Ibaté tem hoje 922 pessoas que recebem o BPC e que devem fazer a atualização. O agendamento deve ser feito pelos telefones 16 3343-3043 ou 3343-5733 e os atendimentos presenciais são marcados, individualmente, na sede da Assistência Social de Ibaté, à Avenida São João 231.

O prazo para a atualização é de acordo com a data de nascimento do beneficiário, mas os interessados não precisam esperar para fazer o agendamento.  Para quem fez aniversário em outubro, o limite é 30 de novembro; para os nascidos em novembro o limite é 30 de dezembro e para os que fazem aniversário em dezembro, o  prazo é até 30 de janeiro.

Segundo a responsável pela Assistência Social de Ibaté, Adriana Adegas Martineli, aqueles que não fizerem a atualização podem perder o benefício. "Recomendamos que os interessados procurem o quanto antes atualizar o cadastro, evitando que o benefício seja suspenso, já que para voltar a recebe o BPC será mais muito mais trabalhoso e demorado".

No momento do agendamento, via telefone, os beneficiários são orientados sobre a documentação necessária que deverá ser apresentada durante o atendimento presencial.

MUNDO - Uma nova onda de covid-19 avança nos Estados Unidos, o país mais afetado pela pandemia no mundo, e é provável que sua economia continue se deteriorando e leve até anos para recuperar seu robusto estado anterior à chegada do vírus.

Mesmo com notícias promissoras sobre uma bem-sucedida candidata à vacina, é pouco provável que ela seja rápida e amplamente distribuída.

As infecções por coronavírus nos Estados Unidos alcançaram novos níveis recordes de mais de 150.000 por dia, levando as autoridades de muitas localidades e regiões a imporem novas restrições.

A covid-19 "ainda determina o curso da economia", afirmou a economista Diane Swonk, da consultoria Grant Thornton, em uma análise.

"O atual aumento de casos é muito mais preocupante (...) e se espera que seja mais perturbador para a atividade econômica", acrescentou.

As autoridades dizem que um número cada vez maior de casos tem origem em reuniões privadas relativamente pequenas.

"Compre um peru pequeno", pediu Swonk, referindo-se ao principal prato do feriado de Ação de Graças, no qual os americanos tradicionalmente se reúnem com toda família.

Terceira cidade mais populosa do país, Chicago pediu a seus residentes que fiquem em casa, enquanto em Nova York e em Minnesota, os estabelecimentos que vendem bebidas alcoólicas devem fechar às 22h.

No verão boreal (inverno no Brasil), a maior economia do mundo mostrou sinais promissores de recuperação de sua pior recessão desde a Grande Depressão, mas agora corre o risco de sofrer um novo golpe, especialmente na ausência de um novo pacote de estímulos do Congresso.

"Estamos começando a ouvir dos economistas que estão pensando em reduzir suas projeções do PIB [Produto Interno Bruto], devido à covid", disse Maris Ogg, da Tower Bridge Advisors.

Embora o auge das vendas de casas e automóveis tenha sido um ponto positivo na economia, junto com uma recuperação na indústria, os consumidores estão preocupados com o aumento dos casos. E um indicador do ânimo dos consumidores despencou em novembro, pela primeira vez desde julho.

 

 

- Até 2023? -

A nova onda de infecções surge em meio a uma delicada transição política: o democrata Joe Biden venceu a eleição presidencial em 3 de novembro, enterrando um segundo mandato do republicano Donald Trump, que, no entanto, ainda não reconhece sua derrota.

Os democratas conseguiram manter sua maioria na Câmara dos Representantes, mas será apenas no início de janeiro que se terá uma resposta sobre o controle do Senado.

Essa incerteza frustrou as esperanças de uma aprovação rápida de um novo pacote de ajuda financeira em massa para famílias e empresas que enfrentam dificuldades com a pandemia, assim como para governos estaduais e locais com limitações orçamentárias.

Em março deste ano, o Congresso americano aprovou vários projetos de lei de gastos para responder à pandemia, que impulsionaram a economia, mas muitas das provisões da Lei CARES, de US$ 2,2 trilhões, expiraram.

Com pelo menos 11 milhões de trabalhadores americanos ainda desempregados, republicanos e democratas continuam divididos sobre a estrutura e o tamanho do próximo pacote.

Swonk disse que mesmo um estímulo "magro" de US$ 1 trilhão poderá fazer a atividade voltar, em meados de 2021, aos níveis pré-pandemia.

Ela adverte, porém, que "o emprego não alcançaria seu pico anterior antes do final de 2023. Uma vacina não consegue chegar rápido o suficiente para alimentar famílias famintas".

O vice-presidente do Federal Reserve (Fed, o Banco Central americano), Randal Quarles, disse na terça-feira que não espera que a economia se recupere antes 2022, ou do início de 2023.

Os consumidores precisam recuperar a confiança para voltar aos padrões normais de gastos, como ir ao cinema, comer fora, ou sair de férias.

Na capital, Washington, D.C., por exemplo, apenas 10% dos funcionários retornaram para seus postos de trabalho em outubro, de acordo com dados do DowntownDC Business Improvement District.

 

 

- Recuperação desigual -

A taxa de desemprego nos Estados Unidos caiu para 6,9% em outubro, depois de atingir um pico de 14,7% ao longo da crise atual. Ainda assim, um terço dos desempregados está há mais de seis meses sem trabalho, e isso preocupa os economistas.

"Não vamos voltar para a mesma economia", disse o presidente do Fed, Jerome Powell, recentemente, explicando que a economia será mais dependente da tecnologia.

"Me preocupa que isso torne as coisas ainda mais difíceis do que já eram para muitos trabalhadores", sobretudo, os empregados de serviços de baixa renda, que são mais propensos a serem mulheres e minorias, completou.

Powell destacou também que muitas mulheres foram forçadas a deixar o mercado de trabalho, "não por escolha própria", enquanto as crianças não estão recebendo a educação que deveriam.

 

 

*Por: AFP

MUNDO - O segundo homem no comando da Al Qaeda, acusado de ajudar a planejar o bombardeio de duas embaixadas dos Estados Unidos na África, em 1998, foi morto no Irã, em agosto último, por agentes israelenses atuando a mando dos Estados Unidos, segundo o jornal New York Times, citando fontes de autoridades dos serviços de inteligência.

Abdullah Ahmed Abdullah, cujo nome de guerra era Abu Muhammad al-Masri, foi assassinado a tiros por dois homens em uma moto nas ruas de Teerã, em 7 de agosto, segundo a reportagem, publicada no dia 13.

O assassinato de Masri, que era visto como um provável sucessor do atual líder da Al Qaeda, Ayman al-Zawahiri, foi mantido em segredo até agora, disse o jornal.

Não ficou claro qual foi o papel, ou até mesmo se houve um, dos Estados Unidos na morte do militante nascido no Egito, afirmou a reportagem. Autoridades norte-americanas rastreavam Masri e outros agentes da Al Qaeda no Irã há anos, disse a matéria do jornal americano.

A Al Qaeda não anunciou sua morte, autoridades iranianas estão acobertando-a e nenhum governo reivindicou responsabilidade pela ação em público, afirmou a publicação.

O Irã negou a reportagem, dizendo que não havia “terroristas” da Al Qaeda em suas terras.

Uma autoridade norte-americana, conversando com a agência de notícias Reuters sob condição de anonimato, se recusou a confirmar detalhes da reportagem ou a dizer se houve qualquer envolvimento dos Estados Unidos. O Conselho de Segurança Nacional da Casa Branca não respondeu imediatamente ao pedido por um comentário. O gabinete do primeiro-ministro de Israel afirmou que não comentaria a reportagem.

 

 

*Por Matt Spetalnick e Mark Hosenball - da Agência Reuters

SÃO PAULO/SP - O aumento nos custos dos materiais de construção ligou o sinal de alerta para as construtoras residenciais. As empresas do setor de alto padrão preparam reajuste nos preços dos apartamentos, já que seus consumidores têm um bolso mais recheado e capaz de absorver esse impacto.

Mas as companhias que erguem imóveis populares podem ter de apertar o cinto, pois não contam com a mesma flexibilidade. O poder de compra dos seus consumidores é menor e, além disso, há limites de preços que podem ser praticados dentro do programa Minha Casa Minha Vida (rebatizado de Casa Verde e Amarela).

A Tenda já avisou que espera lucratividade menor devido à elevação dos custos de materiais. “Existe perspectiva de queda de margem”, anunciou o diretor financeiro, Renan Sanches, em reunião com investidores e analistas.

Segundo o executivo, um eventual repasse dos custos para os preços finais provocaria uma queda na velocidade das vendas, já que os compradores de imóveis da Tenda são famílias com renda mensal de até R$ 4 mil – que dependem do programa habitacional para ter acesso à casa própria.

Esse também é um ponto de alerta para a Eztec, que tem um braço de negócios exclusivo para o mercado popular, a Fit Casa. “No Minha Casa Minha Vida, o aumento de custos de materiais nos preocupa muito. Não dá para existir aumento de custo sem aumento de preço”, disse o diretor de relações com investidores, Emílio Fugazza. “Se não for discutido aumento nos valores, chega uma hora em que ficará impossível produzir. Essa é uma cobrança que virá mais para frente.”

As construtoras residenciais focadas em empreendimentos para o público de alta renda, por sua vez, já consideram repasses. É o caso da Cyrela.

“Vemos a inflação dos materiais e poderemos repassar para o preço. As vendas estão aquecidas, os juros estão baixos e o poder de compra está bom”, explicou o diretor financeiro, Miguel Mickelberg, referindo-se às condições de mercado que permitem elevar o valor de venda das moradias.

Essa é a mesma visão da Tecnisa. Caso a alta nos custos se perpetue no ano que vem, a empresa fará o repasse para o preço final. “Não vamos aceitar diminuir nossas margens”, frisou o presidente, Joseph Nigri.

Desequilíbrios. O Índice Nacional de Custos da Construção (INCC) subiu 1,69% em outubro, uma aceleração em relação à taxa de 1,15% de setembro, segundo a Fundação Getulio Vargas (FGV). É a maior taxa mensal para o índice em cinco anos. Com este resultado, o índice acumula alta de 6,34% neste ano.

Os itens que mais pesaram no mês foram tubos e conexões de PVC (16,28%), vergalhões e arames de aço (10,54%), esquadrias de alumínio (7,07%); tubos e conexões de ferro e aço (7,62%) e tijolo e telha cerâmica (5,31%).

A explicação para o salto nos custos dos materiais está no desequilíbrio entre oferta e demanda neste ano por conta da pandemia. Houve uma parada da indústria por causa da quarentena e uma retomada muito rápida após a flexibilização.

Alguns empresários entendem que a situação é apenas transitória, de modo que a pressão sobre os custos dos materiais tende a dar um alívio nos primeiros meses do ano que vem, após a reorganização dos fabricantes.

 

 

*Por: Circe Bonatelli / ESTADÃO

Nosso Facebook

Calendário de Notícias

« Abril 2024 »
Seg. Ter Qua Qui Sex Sáb. Dom
1 2 3 4 5 6 7
8 9 10 11 12 13 14
15 16 17 18 19 20 21
22 23 24 25 26 27 28
29 30          
Aviso de Privacidade

Este site utiliza cookies para proporcionar aos usuários uma melhor experiência de navegação.
Ao aceitar e continuar com a navegação, consideraremos que você concorda com esta utilização nos termos de nossa Política de Privacidade.